Você vive no centro ou na periferia?
Dia desses, ouvi Ravi Zacharias dizer: “a diferença entre o cristianismo e o naturalismo é que: no cristianismo as perguntas centrais são respondidas e as periféricas não; no naturalismo as perguntas periféricas são respondidas e as centrais não.”
Tal afirmação deveria ser um conforto, contudo, como ele mesmo observou, tal fato não tem trazido tranquilidade e satisfação ao cristão. O que tem acontecido para que cristãos que possuem respostas para as perguntas mais fundamentais e importantes da vida ainda se comportem como pessoas vazias e desesperadas por algo que lhes dê esperança?
Penso que a resposta está no foco de vida desses cristãos. Ao invés de se concentrarem no que é central e importante, crentes tem buscado as questões periféricas da vida. Muitos dos que se dizem crentes estão mais interessados em como alcançar prosperidade, restituição e cobertura apostólica, do que em saber sobre sua origem e seu propósito de vida. De fato, muitos tem transformado seu propósito de vida naquilo que é vento, vaidade, como diz o pregador, Salomão.
Aquele evangelho que falava da morte e ressurreição do Deus que se fez homem, para dar vida aos seus, transformou-se no evangelho do ter, do dinheiro, do poder. A ganância capitalista ganhou ares religiosos e até um lugar na teologia. Os crentes começaram a medir sua felicidade e sucesso, não pelo progresso em seu relacionamento e conhecimento de Deus e pela vitória sobre os pecados do dia a dia, mas pelo valor dos bens e o quanto se acumula.
Por esta razão, muitos crentes estão insatisfeitos e sentem-se não realizados. Ao invés de alegrarem-se com as verdades mais importantes respondidas pela revelação divina, eles desviam seu olhar para o que é menos importante e torna estas coisas centrais para eles. Isso é viver na periferia da vida, nas questões menos importantes. O convite que constantemente faço neste espaço é: venha viver no centro, venha viver de verdade.
Tal afirmação deveria ser um conforto, contudo, como ele mesmo observou, tal fato não tem trazido tranquilidade e satisfação ao cristão. O que tem acontecido para que cristãos que possuem respostas para as perguntas mais fundamentais e importantes da vida ainda se comportem como pessoas vazias e desesperadas por algo que lhes dê esperança?
Penso que a resposta está no foco de vida desses cristãos. Ao invés de se concentrarem no que é central e importante, crentes tem buscado as questões periféricas da vida. Muitos dos que se dizem crentes estão mais interessados em como alcançar prosperidade, restituição e cobertura apostólica, do que em saber sobre sua origem e seu propósito de vida. De fato, muitos tem transformado seu propósito de vida naquilo que é vento, vaidade, como diz o pregador, Salomão.
Aquele evangelho que falava da morte e ressurreição do Deus que se fez homem, para dar vida aos seus, transformou-se no evangelho do ter, do dinheiro, do poder. A ganância capitalista ganhou ares religiosos e até um lugar na teologia. Os crentes começaram a medir sua felicidade e sucesso, não pelo progresso em seu relacionamento e conhecimento de Deus e pela vitória sobre os pecados do dia a dia, mas pelo valor dos bens e o quanto se acumula.
Por esta razão, muitos crentes estão insatisfeitos e sentem-se não realizados. Ao invés de alegrarem-se com as verdades mais importantes respondidas pela revelação divina, eles desviam seu olhar para o que é menos importante e torna estas coisas centrais para eles. Isso é viver na periferia da vida, nas questões menos importantes. O convite que constantemente faço neste espaço é: venha viver no centro, venha viver de verdade.
Beleza de Post.
ResponderExcluirEstou feliz, realizada, não sou "discupula da teoria da prosperidade", e Jesus habita no centro do meu ser e eu moro no centro na rua principal da melhor cidade do mundo, a minha casa éo meu palacio, meu marido é meu príncipe e os problemas são pertinentes as coisas dos seres vivos.
Eu vivo em Cristo; porém antes Ele certamente sempre habitou em mim.
bjs adoreiiiiiiiii o post
Minha irmã, que bom que gostou. Por suas palavras, acho que somos vizinhos...rsrs.
ResponderExcluirNaquele que em nós habita.
Bênçãos.